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Em “Balbúrida”, a construção das personagens e da dramaturgia se apoia na ideia do desmoronamento de grandes estruturas, na mudança e na provocação. As personagens vivem situações adversas permeadas de jogos, procurando o equilíbrio para seguir adiante. Pesquisando sobre as diferentes possibilidades de fazer arte no meio da desordem, “Balbúrdia” é um recorte de momentos de uma relação que se reinventa. Na encenação, os artistas utilizam movimentos e imagens que desconstroem a estrutura circense tradicional em uma desorganização barulhenta. As cenas se desenvolvem em circuitos curtos que acontecem ciclicamente, com engrenagens como inspiração. Divertido e dinâmico, o espetáculo traz uma trave tripé autoportante define a área cênica e sustenta as diferentes dimensões do que se passa ao longo da narrativa. O espectador assiste a uma história que não é linear, e que fala de muitas coisas ao mesmo tempo. Os artistas utilizam diferentes objetos para desenvolver técnicas de equilibrismo, malabarismo, acrobacia, icarius, aéreos etc. A comicidade leve deste casal que se relaciona no meio da balbúrdia é o fio condutor do espetáculo.
Direção: Lu Lopes
Elenco: Daniel Pedro e Maíra Campos
Cenografia: Cris Decot
Figurino: Artinerant’s
Desenho de luz: Paulo Souza
Cenotécnica e contrarregragem: Edimar Santos
Trilha Sonora: Artinerant’s e Lu Lopes
Sextou com espetáculos aéreos criados em espaços culturais, organizações sociais, escolas e outras instituições da região! Está no DNA do “Dança e Movimento” sempre abrir espaço na programação do evento para as apresentações locais. Ledo engano supor que essa noite é menos nobre. Ver no palco a concretização dos processos, os resultados desses projetos, corpos com alma em cena, plateia cheia – de pessoas das famílias e da comunidade – é sempre uma experiência potente, um combustível para o Pés no Chão seguir em frente com o Festival Dança e Movimento e com suas oficinas culturais, na trilha da difusão cultural que empodera público e elenco.
(foto: divulgação)
No domingo, o Centro Cultural Waldemar Belisário receberá uma série de coreografias criadas em espaços culturais, organizações sociais, escolas e outras instituições da região. Está no DNA do “Dança e Movimento” sempre abrir espaço na programação do evento para atrações locais. Ledo engano supor que essa noite é menos nobre. Ver no palco a concretização dos processos, os resultados desses projetos, corpos
com alma em cena, plateia cheia – de pessoas das famílias e da comunidade – é sempre uma experiência potente. Este é um combustível para o Pés no Chão seguir em frente com o Festival Dança
e Movimento e com suas oficinas culturais, na trilha da difusão cultural que empodera público e elenco.
(foto: divulgação)
Criada em janeiro de 2008, a SPDC é dirigida por Inês Bogéa e realiza montagens de excelência artística, que incluem trabalhos dos séculos XIX, XX e XXI de grandes peças clássicas e modernas a obras contemporâneas. Já foi assistida por mais de 900 mil pessoas em 18 diferentes países. Para o 26° festival, traz 4 peças de seu repertório:
“Alvorada” (2025) é a estreia do expressivo bailarino Yoshi Suzuki – que integra o elenco da SPCD desde sua criação – como coreógrafo. Uma ode ao recomeço, onde o frescor do amanhecer se traduz
em renovação e continuidade.
Coreografia: Yoshi Suzuki
Música: Sonata para Cordas – III – Largo – Adagio Lento e Calmo, composição de Antônio Carlos Gomes, versão com a Orquestra Ouro Preto, com regência de Silvio Viegas. Salvator Rosa – Sinfonia (Overture), composição de Carlos Gomes, versão com a Minas Gerais Philharmonic Orchestra & Fabio Mechetti.
Figurino: Laviandanse (Figurinos solistas, calças e saias do grupo); Edméia Evaristo (confecção dos corpetes do grupo)
“A Morte do Cisne” (2019) é um solo emocionante, que dialoga com as sonoridades da harpa e do violoncelo, inspirado no poema de Alfred Tennyson (1809-1892) e nos movimentos dos cisnes em seus últimos instantes de vida. Interpretado por grandes estrelas da dança, ganha novos acentos e dinâmicas no corpo de uma bailarina da SPCD.
Coreografia: Lars Van Cauwenbergh, inspirado na obra de Michel Fokine (1880-1942)
Música: O Cisne, extrato do Carnaval dos Animais (1866), de Camile Saint Saens (1835-1921)
Figurinos: Marilda Fontes
Iluminação: Wagner Freire
“Pas de Deux de Dom Quixote”, realizada pela coreógrafa Duda Braz em 2012, é a remontagem de um clássico, trazendo a cena apoteótica do casamento entre os personagens principais da obra de Miguel de Cervantes – o barbeiro Basílio e Kitri, a filha do taberneiro.
Coreografia: na versão da SPCD, a partir do original de 1869 de Marius Petipa (1818-1910)
Música: Leon Minkus (1826-1917)
Iluminação: Wagner Freire
Figurinos: Tânia Agra
“Casa Flutuante” é um espetáculo que reflete a atualidade, em que o fluxo contínuo de informações não reserva tempo para reflexões sobre a profundidade da nossa existência. Daí a necessidade de voltarmos para casa, seja um espaço físico, o próprio corpo ou o planeta Terra.
Coreografia: Beatriz Hack
Músicas: Boi nº1, Foli Griô Orquestra com Cacau Amaral; Nordavindens Klagesang, de Vàli; Giardini Di Boboli, de Manos Milonakis feat. Jacob David e Grégoire Blanc; Encruzilhada, de Tulio; e Marie, de Cristobal Tapia De Veer – mixagem por Renan Lemos
Figurinos: Balletto
(foto: Iari Davies)
Das profundezas do Butoh, dança que surgiu no Japão pós-guerra,
nasce uma coreografia aérea que questiona nossos horizontes. Corpos suspensos reinterpretam as leis da física enquanto indagam as estruturas do patriarcado. Cada movimento é uma pergunta silenciosa, cada descida controlada é um ato de reflexão em movimento. Usando o rapel, ferramenta daqueles que constroem, preservam e transformam a cidade, essas mulheres fazem do equipamento de trabalho um instrumento de investigação. Cada descida é um encontro, cada subida uma descoberta de territórios inexplorados. Contra a parede, contra o estabelecido, contra o definitivo. Cinco mulheres se confrontam com a verticalidade, transformando cada superfície em um campo de pesquisa sensorial e filosófica. A Cia ParaladosanjoS é uma companhia híbrida de circo, teatro físico e visual, fundada em 2001. A companhia eleva narrativas e performances há alguns metros do chão e, além de criar mais de 16 espetáculos em seus 25 anos de trajetória, dedica-se a projetos sociais em comunidades carentes. Descobriram que o circo trabalha a relação entre risco e ludicidade, ajudando no desenvolvimento da autoestima, enquanto a mistura de sensações e habilidades físicas cultivam relações sociais mais colaborativas – efeitos que remetem ao que Spinoza identificou como a alegre intensificação da vida experimentada pela mente através do corpo.
Direção: Idit Herman, Marília Ennes e Mônica Alla
Coreografias Aéreas: Mônica Alla
Concepção: Marília Ennes
Treinamento em Butoh: Yael Karavan
Performance: Carolina Hamanaka, Kelly Cheretti, Luanna Jimenes,
Luciana Froes, Paula Spinelli e Marilia Ennes
Trilha Sonora: Natalia Mallo e Lorenzo Ennes Becker
Operação de Luz: Flavia Ferreyra
Figurinos: Paula Iglecio
Ensaiador: Anderson Andre Braz
(foto: divulgação)
Das profundezas do Butoh, dança que surgiu no Japão pós-guerra,
nasce uma coreografia aérea que questiona nossos horizontes. Corpos suspensos reinterpretam as leis da física enquanto indagam as estruturas do patriarcado. Cada movimento é uma pergunta silenciosa, cada descida controlada é um ato de reflexão em movimento. Usando o rapel, ferramenta daqueles que constroem, preservam e transformam a cidade, essas mulheres fazem do equipamento de trabalho um instrumento de investigação. Cada descida é um encontro, cada subida uma descoberta de territórios inexplorados. Contra a parede, contra o estabelecido, contra o definitivo. Cinco mulheres se confrontam com a verticalidade, transformando cada superfície em um campo de pesquisa sensorial e filosófica. A Cia ParaladosanjoS é uma companhia híbrida de circo, teatro físico e visual, fundada em 2001. A companhia eleva narrativas e performances há alguns metros do chão e, além de criar mais de 16 espetáculos em seus 25 anos de trajetória, dedica-se a projetos sociais em comunidades carentes. Descobriram que o circo trabalha a relação entre risco e ludicidade, ajudando no desenvolvimento da autoestima, enquanto a mistura de sensações e habilidades físicas cultivam relações sociais mais colaborativas – efeitos que remetem ao que Spinoza identificou como a alegre intensificação da vida experimentada pela mente através do corpo.
Direção: Idit Herman, Marília Ennes e Mônica Alla
Coreografias Aéreas: Mônica Alla
Concepção: Marília Ennes
Treinamento em Butoh: Yael Karavan
Performance: Carolina Hamanaka, Kelly Cheretti, Luanna Jimenes,
Luciana Froes, Paula Spinelli e Marilia Ennes
Trilha Sonora: Natalia Mallo e Lorenzo Ennes Becker
Operação de Luz: Flavia Ferreyra
Figurinos: Paula Iglecio
Ensaiador: Anderson Andre Braz
(foto: divulgação)
A Raça Cia de Dança de São Paulo, com mais de 4 décadas de existência, figura entre as companhias mais premiadas do Brasil. Referência na modalidade Jazz Dance, alcançou o Contemporâneo sem abandonar suas origens jazzísticas, florescendo num estilo próprio, marca registrada de sua fundadora, Roseli Rodrigues, desde o início dos anos 80.
“Cartas Brasileiras” é uma obra composta em 2009 por Roseli Rodrigues. A inspiração veio da vida real, de cartas guardadas pelos próprios bailarinos do elenco à época, junto a amigos e familiares com diferentes históricos e de diferentes gerações. Cartas que falam de amor, de perdas, de novas aventuras e saudades, trazendo o sentimento mais íntimo daqueles que as escreveram. O compositor e diretor musical Fabio Cardia traduziu estas cartas para a linguagem musical e nasce a coreografia icônica que eternizou sentimentos e palavras do coração.
Uma das coreografias mais consagradas da Raça Cia de Dança, “Novos Ventos” marca a interseção entre o jazz e a dança contemporânea, revelando uma fase bastante poética da companhia. Por mais “terra” que vejamos em cena, a coreografia permanece aérea, soprada pelos ventos do título da obra, em levantamentos e carregamentos, com uma bailarina sendo lançada de um bailarino ao outro, em múltiplos giros impulsionados, que tiram suspiros de surpresa e de prazer da plateia.
Direção Geral: Renan Rodrigues
Direção Técnica: Marcel Rodrigues
Direção Executiva: Cristina Morales
Direção de Núcleo e Coordenação Artística: Gentil Sabino
Produção Técnica: Coletivo Proscênio
Elenco: Amanda Alabarce, Amanda Ferreira, Bruno Feliciano, Carlos Haske, Carolina Dezani, Henrique Stritzinger, João Marcos, Josemara Macedo, Junior Batista, Livia de Oliveira, Nicole Veloso e Thiago Araújo.
(foto: Ballet em Foco)
No coração de um circo inovador, desenrola-se um espetáculo único que celebra a maternidade e a paternidade de uma perspectiva surpreendente. Através de acrobacias aéreas com
um móbile grande, criado exclusivamente para este espetáculo (inspirado nos móbiles do escultor e pintor norte-americano Alexander Calder), duo trapézio, tecido em gota, lira, monociclo elétrico com sobrecarga, André Sabatino e Mariana Maekawa contam a história da intimidade e do caos da parentalidade, com um toque de palhaçaria e comicidade. Através de risos, lágrimas e momentos de admiração, o público é transportado para um mundo onde a família se torna a maior das aventuras. Mariana Maekawa é especialista em acrobacias aéreas, tendo atuado no Cirque Du Soleil por 7 anos. André Sabatino é acrobata, trapezista e diretor técnico de aparelhos de circo há quase 20 anos. Tato Villanueva é ator, clown, diretor artístico, dramaturgo e criador cênico, sempre mesclando a linguagem de circo, teatro e dança, na busca pela valorização da cultura latino-americana; já participou de mais de 50 festivais internacionais apresentando seus espetáculos solo.
Direção: Tato Villanueva
Elenco: André Sabatino e Mariana Maekawa
Trilha Sonora: Arturo Cussen
Figurino: Helen Quintans Carnielli
Iluminação: Eduardo Albergaria e Francisco Barganian
(foto: Paulo Barbuto)
No coração de um circo inovador, desenrola-se um espetáculo único que celebra a maternidade e a paternidade de uma perspectiva surpreendente. Através de acrobacias aéreas com
um móbile grande, criado exclusivamente para este espetáculo (inspirado nos móbiles do escultor e pintor norte-americano Alexander Calder), duo trapézio, tecido em gota, lira, monociclo elétrico com sobrecarga, André Sabatino e Mariana Maekawa contam a história da intimidade e do caos da parentalidade, com um toque de palhaçaria e comicidade. Através de risos, lágrimas e momentos de admiração, o público é transportado para um mundo onde a família se torna a maior das aventuras. Mariana Maekawa é especialista em acrobacias aéreas, tendo atuado no Cirque Du Soleil por 7 anos. André Sabatino é acrobata, trapezista e diretor técnico de aparelhos de circo há quase 20 anos. Tato Villanueva é ator, clown, diretor artístico, dramaturgo e criador cênico, sempre mesclando a linguagem de circo, teatro e dança, na busca pela valorização da cultura latino-americana; já participou de mais de 50 festivais internacionais apresentando seus espetáculos solo.
Direção: Tato Villanueva
Elenco: André Sabatino e Mariana Maekawa
Trilha Sonora: Arturo Cussen
Figurino: Helen Quintans Carnielli
Iluminação: Eduardo Albergaria e Francisco Barganian
(foto: Paulo Barbuto)
Com coreografia de Morena Nascimento, artista mineira que se graduou na Alemanha e integrou a Tanztheater Wuppertal, de Pina Bausch, “Graça” captura a beleza e a força da transformação, revolução e multiplicação da vida. No espetáculo, a multiplicidade desdobrável e criadora do feminino transparece não só nos movimentos coreográficos, mas também na voz e na postura artística de Gal Costa, a baiana Maria da Graça, que atravessa a trilha sonora em falas e canções. Com dramaturgia de Renato Forin Jr., o espetáculo percorre os ciclos da natureza, da aurora ao anoitecer, da germinação à floração, da frutificação ao perecimento, e a transmutação de depois do fim, compreendendo o feminino como o motor das renovações. O jogo de contrastes tropicalista, afinado em sua brasilidade rural-urbana, traduz-se na montagem em uma reflexão profunda sobre a dádiva da existência, na qual convivem vida e morte, claridade e escuridão, prazer e dor, ousadia e delicadeza, natureza e civilização.
Coreografia: Morena Nascimento, em colaboração com o elenco.
Dramaturgista e colaborador geral: Renato Forin Jr.
Diretor e ensaiador do Ballet de Londrina: Marciano Boletti
Assistente de direção e direção de produção: Danieli Pereira
Figurinos: o grupo
Costureira: Cida Fernandes
Edição de trilha sonora: Sara Delallo
Aderecista: Luciana Lupi
Desenho de luz: Ricardo Grings
Elenco: Alessandra Menegazzo, Duda Casagrande, Duda Santos, Gabriel Rosário Rosa, Ione Queiroz, José Villaça, Matheus Nemoto, Nayara Stanganelli, Viviane Terrenta e Wesley Silva.
Assessoria de comunicação e textos: Renato Forin Jr.
(foto: Ricardo Boni)
Este espetáculo é resultado do intenso trabalho da arte-educadora Juliana Andrade com as crianças para resgatar as brincadeiras e brinquedos, contrapondo-se ao uso excessivo do celular durante a infância.
Usando as linguagens da acrobacia, dos aéreos, da dança e do teatro, o elenco traz ao palco brincadeiras como pega-pega, esconde-esconde, bambolê, pular corda e elástico, gato-mia, cidade-dorme (que tem detetive, assassino, anjos e vítimas). A história de alguns brinquedos, como a bola e a boneca, também é abordada na peça, que é, na verdade, uma remontagem de um espetáculo criado por Juliana em 2016, quando provocada por uma fala de seu filho de 8 anos: “Mãe, eu não sei mais brincar”. Instigada por essa frase, ela convidou as crianças a percorrer um caminho de volta ao brincar para fincar no presente toda a sua importância. No palco, são 75 crianças que frequentam o Espaço Cultural Pés no Chão. O grupo fará duas apresentações fechadas, para as famílias das crianças, e uma aberta ao público no dia 12 de setembro, abrindo o 26° Festival Dança e Movimento. Trata-se de uma experiência extremamente rica, um grande laboratório sócio-artístico que oferece uma bagagem para a vida, tanto das crianças como para a comunidade que vai assistir.
Criação coreográfica / Trilha Sonora / Direção Geral: Juliana Andrade
Figurinos/ Cenografia / Iluminação / Criação e Edição de vídeo: Luiza Bernardo
Contrarregras/ Ajudante de Palco: Marcela Miranda e Monique Schivel
(foto: divulgação)
O Projeto Ouvidor visa a divulgação e distribuição do filme documentário de longa-metragem que tem como título “Ouvidor”, que será exibido em universidades, cineclubes e em espaços culturais localizados no estado de São Paulo, além da execução de oficinas de produção executiva para a realização de documentários.
O Projeto Ouvidor visa a divulgação e distribuição do filme documentário de longa-metragem que tem como título “Ouvidor”, que será exibido em universidades, cineclubes e em espaços culturais localizados no estado de São Paulo, além da execução de oficinas de produção executiva para a realização de documentários.
O Projeto Ouvidor visa a divulgação e distribuição do filme documentário de longa-metragem que tem como título “Ouvidor”, que será exibido em universidades, cineclubes e em espaços culturais localizados no estado de São Paulo, além da execução de oficinas de produção executiva para a realização de documentários.
Em Homenagem ao Dia da Consciência Negra o Pés no Chão Apresenta:
Projeto Estradas Vissungueiras Afro Paulistas :
A Apresentação será Seguida da Ação “Conversa Cantada” entre o Gropo da Congada São Benedito.