Dias 11 e 12/9 - sexta-feira e sábado - 20h

Espaço Cultural Pés no Chão Classificação: Livre

Cia 8 Nova Dança

XAPIRI XAPIRIPÊ, lá onde a gente dançava sobre espelhos

O espetáculo foi livremente inspirado na imaginação ameríndia, fundamentado na pesquisa de um corpo ancestral realizada por cada intérprete-criador, a partir da perspectiva do movimento. Xapiri era como os povos Yanomami chamavam os espíritos ou ancestrais animais que se apresentavam aos xamãs, dançando e cantando. Seus corpos translúcidos estavam sempre belamente adornados e brilhavam. Dançavam sempre sobre um chão de espelhos que refletia luz. Xapiri era luz que dançava e cantava.

Concepção: Lu Favoreto e Cibele Forjaz;

Direção de movimento e pesquisa de linguagem: Lu Favoreto;

Direção cênica e criação de luz: Cibele Forjaz; Direção musical: Gregory Slivar; Criação/interpretacão (Cia. Oito Nova Dança e convidados): Camila Venturelli, Denise Barreto, Fabrício Licurci, Gregory Slivar, Lu Favoreto, Lúcia Romano, Raoni Garcia e Thiago Antunes;

Fundamentação antropológica: Renato Sztutman;

Consultora antropológica sobre os Guarani Mbyá: Valéria Macedo;

Preparação vocal: Ná Ozzetti;

Figurino e visagismo: Marina Reis; Videoclipe: Adriana Meirelles e Pushy;

Cenografia: Cibele Forjaz e Wanderley Wagner da Silva;

Operação de som: Renato Garcia;

Operação de luz: Marcela Pereyra Perez;

Assistência de produção: Bianca Dorini;

Produção Geral: Danielle Cristine

Dia 13/9 - domingo - 20 horas Espaço Cultural Pés no Chão Classificação: Livre

Companhia de Danças de Diadema

Anseio

O espetáculo realizou, através da poética da dança, um mergulho em um universo de imagens densas, carregadas de memórias de um tempo que estava por terminar. O último suspiro. Era necessário fazer a passagem, transcender... O corpo era denso, cheio de ar. Era preciso renovar, esvaziar e preencher os espaços novamente. O corpo queria ar...

Direção: Ana Bottosso;

Assistente de Direção e Produção Administrativa: Ton Carbones;

Concepção e coreografia: Cláudia Palma;

Concepção musical: Renato Jimenez;

Assistente de coreografia: Carolini Piovani;

Desenho de luz: Melissa Guimarães;

Operação de Luz: Diogo;

Sonoplastia e assistência de Produção: Renato Alves;

Figurinista: Nani Brisque;

Costureira: Miriam Cassemiro;

Maitre de dança clássica: Eduardo Bonnis;

Condicionamento físico: Carolini Piovani;

Elenco: Carolini Piovani, Daniele Santos,

Danielle Rodrigues, Elton de Souza, Fernando Gomes, Jean Valber, Rafael Abreu, Thais Lima, Ton Carbones, Zezinho Alves;

Estagiária: Dayana Brito

Dia 17/9 - quinta-feira - 14:30 horas E. M. Profa. Anna Leite Julião Torres – Bexiga

Dia 18/9 - sexta-feira - 10 horas E. M. José Antonio Verzegnassi – Água Branca Classificação: Livre

Paradosanjos Cabaré da Lua

O espetáculo era um freak show que contava com a participação de personagens curiosos e, no mínimo, magnetizantes, como gigantes lunares, irmãs siamesas, o homem sem cabeça, a bailarina mais gorda do mundo e o lobisomem. Esta homenagem aos primeiros circos da Terra era livremente inspirada no universo fantástico dos cineastas Tim Burton e Georges Méliès e trazia acrobacias aéreas, ilusionismo e bonecos gigantes, entre outras técnicas circenses.

Direção: Mario e Alex Brede;

Elenco: Daniel Salvi, Marcos Becker e Marília Ennes;

Contra-regra: Halex Farlys;

Trilha sonora: Vinicius Sampaio e Pedro Assad;

Bonecos e Adereços: Abel Saavedra

ia 19/9 - sábado - 20 horas Espaço Cultural Pés no Chão Classificação: Livre

Espaço Expressão Cia de Dança Rememorações do Chão

O trabalho investigava corporalmente e socialmente as pulsações originárias da natureza e da cultura do povo do Vale do Paraíba, daqueles que viviam nas proximidades da Serra da Mantiqueira e às margens do rio Paraíba do Sul. As movimentações propunham sentimentos de alma, vislumbrados e festejados na comemoração da vida das gente entre nós, caipiras, gente de fartura, de fortalecimento, gente de comunidade, sendo sintetizados através da dança e da sua cultura popular. Alguns artistas que compunham a trilha sonora eram músicos renomados.

Direção coreográfica: Layla Mulinari;

Coreografia: Layla Mulinari e elenco;

Assistente Coreográfico: Carlos Alves;

Elenco: Aco Soares, Carlos Alves, Gustavo Santos, Kali Barros, Layla Mulinari, Natália Vianna, Roberta Germiniani e Luciana Flores;

Preparação de atores: Carlos Alves e Layla Mulinari;

Figurino: Tânia Mulinari e Maria Aparecida;

Iluminação: Luiz Coelho;

Edição Musical: Carlos Alves e Nei Lacerda.

Dia 20/9 - domingo - 20 horas Espaço Cultural Pés no Chão Classificação: Livre

Luis Arrieta e Irupé Sarmiento Tango a Dois

Muito além de ser a música tradicional portenha, o Tango se transformou no som intrínseco da cidade e no sentir profundo do homem urbano. Para meus maiores, o Tango era a música e expressão da sua juventude. Para mim, é o som de Buenos Aires. Não há Buenos Aires dos catálogos turísticos e grupos de excursão que tem flashes violentos como sustos tentam roubar-lhe segredos da face glacial e alienante. Não existe um só título, um só paralelepípedo, uma só esquina, um só pátio, um só céu, uma só lua, um só homem ou mulher que não carregue a impressão de tango em Buenos Aires.

Concepção, Coreografia, Figurino, Iluminação e Ambientação: Luis Arrieta;

Interpretação: Irupé Sarmiento e Luis Arrieta;

Música: Sebastián Piana/Homero Manzi, Astor Piazzolla, Rodolfo Mederos, Juan Carlos Cobian, Leonid Desyatnikov, GíjvanChancedir;

Produção: Escola de Dança de Souza / Sala de Produção;

Iluminadora: Silviane Tischer;

Assistente de Produção: NoeliaNájera / Sala de Produção

Dia 23/9 - quarta-feira - 19 horas Espaço Cultural Pés no Chão Classificação: Livre

Escolas e Instituições

A comunidade de Ilhabela acompanhou o desenvolvimento artístico de suas crianças e jovens todos os anos através do Dança e Movimento. Esta noite, mais uma vez, contou com as apresentações de alunos de instituições educacionais e culturais de Ilhabela e região do Litoral Norte, entre elas FUNDACI, SECTUR, Studio de dança Pró-Arte, APAE e outras.

Dia 26/9 - sábado - 20 horas Espaço Cultural Pés no Chão Classificação: Livre

Compagnie "à fleur de peau" Conférence Dansée

"Arte é bonito... Mas em compensação dá muito trabalho." (Karl Valentin)

Era uma apresentação que se situava entre uma conferência e um espetáculo onde falavam da pesquisa, da linguagem e do processo de criação da companhia. Faziam, de maneira intercalada, intervenções dançadas, projetavam extratos de algumas coreografias "chaves" do repertório, explicando como de certo modo elas puderam servir à evolução desta linguagem que desenvolveram nestes 27 anos. Faziam um paralelo entre vários momentos relevantes de nossa trajetória que foram determinando a escolha de sua forma de escritura.

Concepção, coreografias e interpretação: Michael Bugdahn, Denise Namura;

Figurinos: Jean-Jacques Delmotte, "à fleur de peau";

Produção: Compagnie "à fleur de peau"

Dia 30/9 - quarta-feira - 18 horas E. M. Prof. José Benedito de Moraes – Reino Classificação: Livre

Íris Fiorelli Retalhos Populares

Retalhos Populares era um mergulho sensível e delicado no mundo mágico de nuances douradas, fitas coloridas e malas transportadas numa charmosa Kombi: a morada da palhaça Carmela e cenário do enredo. O espetáculo buscava o diálogo poético inspirado em tons, sons, sabores e gestualidades de quatro manifestações folclóricas sergipanas: Bacamarteiros, de Aguada (Carmópolis), São Gonçalo, da Mussuca (Laranjeiras), Samba de Coco, do Mosqueiro (Aracaju) e o Cacumbi Mirim (Riachuelo). Através das peripécias de uma palhaça atrapalhada, das linguagens do circo e da dança, Retalhos, protagonizado por Íris Fiorelli (a palhaça Carmela), levava aos espectadores a arte do riso com o mínimo de palavras e repertório rico em gestos e humor.

Direção Geral: Erika Moura;

Idealização: Íris Fiorelli e Silvane Santos;

Interpretação: Íris Fiorelli;

Preparação Corporal: Ana Catarina Vieira e Ângelo Madureira;

Direção Musical: Edézio Aragão;

Músicos: Edézio Aragão e Dudu Prudente

Dia 2/10 - sexta-feira - 21 horas Vila Classificação: Livre

Cia. Repentistas do Corpo "Tupilíques"

O espetáculo era um cruzamento entre dança, teatro, percussão corporal em movimento e humor livremente inspirado no livro "TUPILÍQUES" – Heranças Indígenas no Português do Brasil, do escritor César Obeid, que trazia palavras indígenas, de origem Tupi, rimadas em forma de limeriques. Os limeriques são uma forma de poesia inglesa na qual os poemas são escritos em estrofes de cinco versos e apresentavam situações engraçadas ou absurdas. A Cia. Repentistas do Corpo recorreu este universo "tupilicoso" de palavras, realizando um espetáculo lúdico e ritmado. Os poemas são cantados, dançados e falados pelo elenco, transportando crianças e adultos para um mundo novo de possibilidades, que revela um Brasil de bichos, frutas, folguedos, sons, cheiros e lugares, batizados pela língua Tupi.

Concepção e direção geral: Sérgio Rocha;

Criadores intérpretes: Cláudia Christ, Marcela Miyashita, Sérgio Rocha e Tássia Bass;

Desenho e operação de luz: Alí Bucchioni;

Trilha original: Edson X; Poemas musicados: Sérgio Rocha;

Operação de som: Mário Sérgio Rodrigues; Figurinos: Debby Grecco;

Fotos: Solange Avelino e Paulo César Lima;

Produção executiva: Cláudia Christ e Sérgio Rocha

Dia 2/10 - sexta-feira - 22 horas Vila Classificação: Livre

Ribeirão Preto Cia. de Dança LINK

O espetáculo teve como tema central as relações de influências ou relações co-dependentes de maneira subjetiva, partindo das questões: Por que alguém mudava nossa direção, opinião ou comportamento quando é influenciado por outro? Quais são essas influências? Até que ponto isso levava a um total "apagamento" do verdadeiro eu ou se tornava uma dependência do outro? Partindo do simples e quase velado papel da influência ou mais nocivo e corrosivo papel da co-dependência, foi construído a partir de uma narrativa que utilizava as sensações derivadas da racionalidade, intuição, superficialidade, sutileza e liberdade.

Direção Geral: Luciana Junqueira;

Direção Artística: Thiago Junqueira;

Direção de Ensaio: Thiago Junqueira e Fernando Monteiro;

Preparação do Elenco: Adriana Camargo, Fernando Monteiro e Nonato Nogueira

Dia 3/10 – sábado – 22 horas

Vila

Classificação: Livre

Cisne Negro Cia. de Dança

O Boi no Telhado (1994)

Foi um turbilhão de ritmos que permitiu diferentes leituras de uma obra que demonstrava a natural musicalidade do povo brasileiro. A peculiaridade dessa composição musical foi ter sido escrita pelo músico francês Darius Milhaud, que morou no Brasil na década de 1910. Raros compositores souberam tão bem retratar a grandiosidade da nossa música. Este curioso título, tanto da música, quanto do balé, foi inspirado em uma marchinha carnavalesca muito popular naquela época. A versão original de “O Boi no Telhado” foi estreada em Paris em 1920, alcançando retumbante sucesso.

Música: Darius Milhaud;

Coreografia: Tindaro Silvano;

Cenografia/Figurinos: Raul Belém Machado;

Confecção Figurinos: Camarim Artigos para Dança

Além da Pele (1999)

  • Além da Pele, do coreógrafo francês Patrick Delcroix, foi criada especialmente para a Cisne Negro Cia. de Dança. Segundo o próprio Patrick, a essência da coreografia pôde ser traduzida pelas seguintes palavras: “Além da aparência, nós podemos ser qualquer outra coisa, ter uma outra personalidade, ter outros desejos, sermos nós mesmos. Cada um de nós possui infinita imaginação.”

Coreografia: Patrick Delcroix;

Música: Eddie Harris, Doctor L, Liam Farrell, Suba, Arnaldo Antunes, Muk;

Trilha Sonora: Eduardo Ferreira Paes Júnior;

Iluminação: Joyce Drummond; Figurino:

Patrick Delcroix, Camarim Artigos para Dança;

Elenco: Carolina Grizante, Denise Siqueira, Rossana Bocciack, Angela de Jesus, Naiane Avellino, Rebeca Ferreira, Stephanie Stevanato, Rene Sato, Morvan Teixeira, Diogo Carvalho, Felipe Silva, Harrison Gavlar, Fernando Zavickis, Joel de Oliveira, Leandro Neves

Trama (2001)

  • Neste Brasil mestiço, misterioso e mágico, todos os retratos eram tendenciosos, parciais ou comprometidos. Observando os brincantes e suas brincadeiras, as festas populares, os folguedos, seus personagens místicos, criaram danças que revelavam um pouco desta complexa TRAMA de simplicidade, que mostrou o transcendente e o contagiante caminho da alegria neste país. (Rui Moreira)

Coreografia: Rui Moreira;

Música: Lenine, Marco Suzano, Mestre Ambrósio e temas da coletânea “Música do Brasil”;

Projeto de Luz: Adriano Bott;

Cenário: Hiram Sallum Hilal;

Figurinos: Eduardo Ferreira;

Gravação Trilha Sonora: Estúdio Murillo Correa

Dia 3/10 – sábado – 21 horas

Vila

Classificação: Livre

Corpo de Baile de Caraguatatuba

Colcha de Retalhos

  • A composição coreográfica de Colcha de Retalhos partiu da pesquisa histórica da miscigenação dos intérpretes da companhia. Foi proposto a eles um retorno às suas próprias origens, num caminho de onde regressaram carregados de bagagens corporais variadas. Convergindo cultura e bens, cruzamentos de todas as espécies, na memória dos corpos e do espaço e tempo. Este corpo... turbilhão de experiências, sensações e aparência. A origem é a matéria que representava, morada de todas as memórias. É a porta de entrada, mas também o caminho de saída. Sua referência esteve intimamente ligada a essa mistura.

Concepção coreográfica: Cristina Neves;

Orientação artística: Lara Pinheiro;

Elenco: Barbara Detusk, Elisa Venâncio, Maíra Naara, Ysadora Dias, Cristian Rocha e Valdinei Silva

Dia 4/10 – domingo – 21 hs

Vila

Classificação: Livre

Ballet de Londrina

"Sem Eira Nem Beira"

  • Inspirado na cultura popular, “Sem Eira Nem Beira” fundiu a dança dos brincantes nordestinos à linguagem contemporânea com a qual o Ballet de Londrina ficou conhecido no cenário nacional, baseada em novos apoios e em eixos de sustentação não convencionais. Assim, manifestações como o frevo, o maracatu, o caboclinho, o cavalo marinho e as quadrilhas apareceram estilizadas numa coreografia que transportou o espectador para as festas e para a devoção do Nordeste brasileiro. O espetáculo foi dedicado ao auto de O Auto da Compadecida, Ariano Suassuna, dono de uma inteligência absurda e de um profundo respeito pela nossa cultura. A trilha da montagem foi composta por arranjos de rabecas e zabumbas do disco Cavalo Marinho e a Música de Concerto no Brasil, do Galpão Nordestino (1974), primeiro álbum do Quinteto Armorial.

Direção e criação: Leonardo Ramos;

Coreografia e ensaios: Leonardo Ramos e Marciano Boletti;

Elenco: Alessandra Meireca, Vanessa Tureta, José Maria, Marciano Boletti, Nayara Stanganelli, Viviane Terrenta, Cláudio de Souza, Ione Queiróz, Matheus Navarro, Lucas Manfré;

Músicas: Quinteto Armorial;

Direção de produção: Danieli Pereira

18º Evento Dança e Movimento

O que é o evento?

O 18º Evento Dança e Movimento é uma celebração anual das artes performáticas, com um foco especial na dança contemporânea, teatro e música. Ele oferece uma plataforma para companhias de dança, coreógrafos e artistas expressarem suas interpretações artísticas e culturais através de apresentações inovadoras e inspiradoras.

Principais atrações:

  1. Cia 8 Nova Dança
    • Espetáculo: Xapiri Xapiripê, lá onde a gente dançava sobre espelhos
    • Descrição: Inspirado na imaginação ameríndia e nas tradições Yanomami, com danças e cantos xamânicos.
    • Datas: 11 e 12 de setembro
    • Local: Espaço Cultural Pés no Chão
  2. Companhia de Danças de Diadema
    • Espetáculo: Anseio
    • Descrição: Um mergulho em imagens densas e memórias em transição, explorando o corpo e suas sensações.
    • Data: 13 de setembro
    • Local: Espaço Cultural Pés no Chão
  3. Cia. Repentistas do Corpo
    • Espetáculo: Tupiliques
    • Descrição: Um cruzamento entre dança, teatro e percussão corporal, inspirado em heranças indígenas.
    • Data: 2 de outubro
    • Local: Vila
  4. Ribeirão Preto Cia. de Dança
    • Espetáculo: LINK
    • Descrição: Exploração das influências e co-dependências nas relações humanas através da dança.
    • Data: 2 de outubro
    • Local: Vila
  5. Cisne Negro Cia. de Dança
    • Espetáculo: O Boi no Telhado (1994)
    • Descrição: Uma composição musical de Darius Milhaud inspirada na cultura brasileira, retratando ritmos e danças.
    • Data: 3 de outubro
    • Local: Vila
  6. Corpo de Baile de Caraguatatuba
    • Espetáculo: Colcha de Retalhos
    • Descrição: Uma jornada de autodescoberta através de diversas heranças culturais e experiências.
    • Data: 3 de outubro
    • Local: Vila
  7. Ballet de Londrina
    • Espetáculo: Sem Eira Nem Beira
    • Descrição: Uma fusão de danças populares nordestinas com linguagem contemporânea.
    • Data: 4 de outubro
    • Local: Vila

Onde ocorreram?

Os eventos foram realizados em dois principais locais:

  • Espaço Cultural Pés no Chão
  • Vila

Detalhes interessantes:

  • Participação de Artistas e Companhias Renomadas: O evento contou com a participação de companhias de dança de renome como Cia 8 Nova Dança, Companhia de Danças de Diadema e Cisne Negro Cia. de Dança.
  • Diversidade de Apresentações: As performances variaram desde homenagens a tradições culturais indígenas até interpretações contemporâneas de questões sociais e emocionais.
  • Interação Cultural: O evento promoveu um rico intercâmbio cultural, apresentando danças e músicas que capturam a essência da diversidade cultural brasileira.

Conclusão:

O 18º Evento Dança e Movimento foi uma experiência enriquecedora, que proporcionou ao público a oportunidade de vivenciar uma vasta gama de expressões artísticas. Cada apresentação ofereceu uma perspectiva única sobre a cultura e a arte da dança, tornando o evento uma celebração memorável da criatividade e da diversidade cultural.

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